Franzé defende revitalização do centro comercial de Teresina em encontro com Sindlojas

Franzé defende revitalização do centro comercial de Teresina em encontro com Sindlojas

O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) e pré-candidato a prefeito de Teresina, Franzé Silva (PT), se reuniu, nessa quinta-feira (29), com dirigentes do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Piauí (Sindlojas), para ouvir a categoria e discutir ideias para o setor. O encontro contou com o presidente do Sindicato, Tertuliano Ribeiro, e o ex-secretário de Estado do Planejamento e de Governo, Antônio Neto.

Entre as propostas apresentadas por Franzé Silva, está a revitalização do Centro Comercial de Teresina. Na visão do pré-candidato, a região está  abandonada. “O que estamos propondo é, a partir de um planejamento estratégico, salvar aquela região, revitalizando o comércio e instituindo uma política de moradias, para torná-la habitável, abrindo o atrativo como área residencial”, defende.

“Eu já tratava da revitalização do Centro com o prefeito Firmino Filho. Isso passa, necessariamente, pela ocupação das áreas residenciais. Bairros como Dirceu, Mocambinho e Parque Piauí, por exemplo, são grandes centros comerciais, porque são zonas habitadas, onde residem os consumidores. Essa é a lógica que deve ser utilizada no Centro Comercial de Teresina”, analisa Franzé.

No mesmo sentido, Tertuliano Ribeiro observa que “a revitalização do Centro será feita ocupando a parte dos prédios públicos e voltar com a parte residencial, para as pessoas começarem a circular. Isso valoriza a região. Tendo circulação, melhora tudo, melhora o fluxo de pessoas, a segurança e toda a infraestrutura começa a voltar. E aí entra a situação do município, que precisa fazer os investimentos”.

Ainda na visão de Franzé, é também necessário resolver o problema da regularização fundiária na capital. “Outra questão importante é, primeiro, resolver o problema grave da regularização fundiária em Teresina, regularizar os imóveis. A maioria dos imóveis na capital não é regilarizada. Em seguida, é partir para a questão do IPTU, que é cobrado fora da realidade local, dada a desvalorização habitacional”, assinala.

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