Bolsonaro não trouxe nada para o Piauí, diz Franzé Silva

Bolsonaro não trouxe nada para o Piauí, diz Franzé Silva

O parlamentar fez duras críticas ao presidente da República, durante viagem ao Extremo Sul do Piauí

O deputado estadual Franzé Silva (PT) tem feito duras críticas ao governo Bolsonaro, durante sua agenda de viagens por municípios da região Extremo Sul do Piauí, que iniciou na última sexta-feira (12) e se encerra neste domingo (14).

“O que Bolsonaro e o ministro Ciro Nogueira trouxeram para o Piauí? Até agora, não veio nada. Aliás, só veio achincalhamento, só vieram críticas infundadas. Enquanto isso, o país vive o grave problema do desemprego, com 14 milhões de pessoas desempregadas”, assinala.

Na visão de Franzé, o desemprego é o “maior problema na casa dos brasileiros”. “O desemprego traz fome, doença, desesperança e o governo não faz nada de concreto para mudar a realidade econômica desse país, só atrapalha”, assevera o deputado.

Franzé visitou as cidades de Corrente, Sebastião Barros, Cristalândia, Monte Alegre, Gilbués e Colônia do Gurguéia. O parlamentar relata que, durante sua agenda em Sebastião Barros, visitou a casa de amigas e se deparou “com a triste realidade do fogão a lenha”.

“Nunca mais eu tinha presenciado essa cena que vem afetando as famílias brasileiras e a culpa é desse governo desastroso de Bolsonaro, que está desmontando tudo o que o presidente Lula deixou de bom para o povo brasileiro, especialmente para os mais pobres”, observa.

Maior calote da história política do Brasil

O deputado estadual Franzé Silva também criticou o que considera ser o “desmonte do programa Bolsa Família” e a PEC dos Precatórios. “Estão criando o maior calote da história política do Brasil. Essa PEC vai criar uma grave insegurança jurídica que afetará as vidas de todos os brasileiros”, pontua.

“A consequência é a fuga de recursos, aumento de juros, aumento do dólar e, por conseguinte, aumento da gasolina, do feijão, dos itens básicos que precisamos colocar na mesa. Precisamos combater esse governo que só defende o capital estrangeiro e os interesses particulares dos que têm domínio dos recursos”, ressalta.

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