Agricultores familiares de União receberão crédito para investimento no setor

Agricultores familiares de União receberão crédito para investimento no setor

A articulação foi do deputado Franzé Silva (PT), ex-prefeito Zé Barros e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Fatinha Nery

A Agência de Fomento do Piauí (Piauí Fomento) vai abrir linha de crédito destinada a agricultores familiares do município de União. A iniciativa foi confirmada pelo diretor-presidente da Agência Luiz Carlos Éverton, após articulação feita pelo deputado estadual Franzé Silva (PT), ex-prefeito Zé Barros e pela presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de União, Maria de Fátima Nery.

Franzé explica que “identificamos a necessidade de os agricultores de União terem acesso a crédito que assegure investimento em suas atividades, garantindo produção com qualidade e estimulando a comercialização. Nossa ideia é, justamente, proporcionar às mulheres e homens do campo condições de se tornarem independentes e alcançarem emprego e renda permanentes e com segurança”.

A parceria entre o mandato do deputado Franzé, o Sindicato e a Piauí Fomento conta, também, com a colaboração do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí (Emater-PI), que disponibilizará técnicos para orientar e preparar os agricultores familiares para a elaboração dos projetos necessários para que haja a liberação dos recursos pela Agência.

“Hoje, já funciona no Emater a Central de Projetos. Vamos encaminhar técnicos para União, para fazerem o levantamento das atividades de interesse dos agricultores para as quais o financiamento será destinado”, pontua Leonardo Nogueira, diretor-geral do Emater. Entre as atividades apontadas na reunião desta segunda-feira (25) estão piscicultura, horticultura, caprinocultura e criação de galinha caipira.

O diretor da Piauí Fomento, Luiz Carlos, observa que “é importante que os projetos sigam um padrão, formatado dentro das exigências. O momento atual é bom, pois a taxa de juro fixa do crédito rural baixou para 5% ao ano, graças ao ex-governador Wellington Dias. Outra vantagem é a carência, que deve ser adequada a cada ciclo de produção, com prazo compatível com a atividade dos agricultores”.

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